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Com o passar dos anos, os brasileiros têm procurado cada vez mais por jornadas de trabalhos mais flexíveis e alternativas para complementar a renda mensal. Isso, juntamente com a crise econômica no país, fez com que o trabalho freelancer crescesse e ganhasse mais evidência.
Uma das vantagens que mais chama a atenção dos profissionais é a flexibilidade de horários e de onde é possível trabalhar, podendo trabalhar em casa, coworkings ou até mesmo em um café, por exemplo. A autonomia também é um aspecto que atrai os profissionais para o mercado de freelancers — o freela se torna seu próprio chefe e deve saber controlar suas tarefas e horários de trabalho.
Além disso, dependendo da forma de atuação, o profissional pode receber até mais do que um emprego formal, visto que ele determina quanto receberá e se receberá por horas trabalhadas ou por demanda. Em ambos os casos, quanto mais trabalho o freela conseguir, mais ele receberá.
Segundo um estudo realizado pela Rock Content, em 2017, o perfil do freelancer brasileiro é majoritariamente formado pessoas nascidas entre 1981 e 1996 — conhecidas como millennials. No entanto, qualquer profissional que possua boas habilidades, conhecimentos e recursos necessários para trabalhar podem se tornar freelancers. Além disso, quem é freela precisa ser disciplina e organização para entregar bons resultados e atender bem os clientes — que podem ser pessoas ou empresas.
Ou seja, para atuar “sozinho”, ser bom na sua área de trabalho não é o único requisito para ter sucesso. Para isso, é preciso ter habilidades comunicacionais para se relacionar bem com o mercado e também habilidades administrativas, visando o gerenciamento das finanças pessoais e do trabalho, visto que a renda pode ser variável a cada mês.
Tendo esses aspectos em mente, é hora de pensar no que você deseja fazer e como atuar. As áreas de atuação no mercado freelancer são vastas e possibilitam que uma gama enorme de profissionais adentrem neste universo. Separamos abaixo as áreas mais comuns:
- Redação publicitária, informativa e jornalística;
- Marketing e marketing digital;
- Revisão e tradução de conteúdos e materiais;
- Design, fotografia, ilustração e produção de vídeos;
- Gerenciamento de projetos e mídias sociais;
- Programação em TI e desenvolvimento de sites;
- Consultorias gerais.
Para começar de fato, basta analisar sua área de atuação e onde é possível oferecer serviços. Com isso, o ideal é investir em um portfólio de trabalhos e divulgá-lo nas redes sociais, além de se cadastrar em plataformas de freelancers, como marketplaces de serviços e grupos de divulgação de trabalhos.
Redação: Alice Bachiega